
Pastorais
Base Missionária Ecumênica | Pastoral Familiar | Pastoral Catequética | Pastoral da Benção | Pastoral do Batismo Pastoral do Dízimo | Pastoral dos Surdos | Pastoral Litúrgica | Serviço dos Guardiães | Singulares com Cristo
Coral de Santo Antônio | Ministros da Eucaristia | Pastoral da Juventude | Pastoral da Música Litúrgica
Base Missionária Ecumênica
Missão é "tempo forte" de Evangelização. É questão de fé. Missão é aderir à pessoa de JESUS. A missão nos faz viver e crescer em comunidade.
É tempo de andar, de ser enviado, de seguir Jesus e de ir a todos os recantos, esquecendo-se de si mesmo.
A Base Missionária Ecumênica é uma equipe que visita as famílias da Paróquia, há mais de doze anos. Visitar é questão de amor. Quem ama de verdade, toma a iniciativa e vai visitar, partilhando, ouvindo, acolhendo, fazendo o bem, como Jesus.
Maria, a primeira missionária, sentiu necessidade da visita e foi muito longe visitar sua prima Isabel. Hoje ELA continua visitando a todas as famílias através da Capelinha. Divulgar esta devoção também é tarefa missionária.
Ester Antônia, Andréa Heloisa, Alda Galego, Celina da Rocha, Elizabete Generosa, Hedwig Arnold, Idalina Moreira, Terezinha S. de Araujo e Mariza
Nossa Senhora foi a primeira Missionária. Ela nos visita mensalmente em nossas casas em uma Capelinha.
Sentido o valor da visita da Capelinha: O momento mais forte da evangelização conduzido por Nossa Senhora é a visita Dela mesma em cada uma das famílias. É quando se experimenta a presença do Deus Misericordioso e da Mãe Santíssima em nossas casas. É uma belíssima experiência de vida cristã.
A Pastoral das Capelinhas é tarefa da Base Missionária Ecumênica que faz visitas em conjunto formando a Equipe das Capelinhas.
Equipe
Coordenadora da equipe das Capelinhas: Andréa Farias
Coordenadora da equipe Missionária: Ester Varisco
Componentes das Equipes: Teresinha S.de Araujo, Hedwig Arnold, Idalina Moreira, Alda Galego e Celina da Rocha
Pastoral Familiar
“O Senhor te mostre o seu rosto e te conceda a paz!” (Nm 6, 26)
A Pastoral Familiar é instituição da Igreja Católica para que esta, de forma organizada, ofereça instrumentos evangelizadores às famílias. É esforço pastoral que visa à defesa e à promoção do respeito à dignidade da família, seus direitos e deveres, enfatizando seu papel na constituição do indivíduo, da sociedade e da Igreja.
Foi estruturada a partir da Exortação Apostólica Familiaris Consortio, do Papa João Paulo II. Além desse, outros três documentos da Igreja regem e alimentam a ação da Pastoral Familiar no Brasil: Carta às Famílias, Evangelho da Vida e o Diretório da Pastoral Familiar.
A Pastoral Familiar deve sempre agir e orientar de forma responsável e acolhedora pré e pós matrimonialmente, olhando também para as famílias que se encontram em situações especiais.
Apontamentos sobre a Família
Nos textos abaixo, um breve apanhado das ideias desenvolvidas em duas palestras proferidas durante a Semana Nacional da Família, em agosto de 2014, na PUCRS, no Simpósio sobre a Família promovido pela Pastoral Familiar da Arquidiocese de Porto Alegre.
Dom João Calos Petrini, bispo de Camaçari, Bahia, na palestra “O Matrimônio e a Família no contexto da nova Evangelização”, lembrou que João Paulo II é o Santo Papa da família.
Relatou que, como a família, na atualidade, é considerada toda convivência debaixo do mesmo teto, ela nunca esteve tão fluida; quando separada do amor e da sexualidade, se aproxima da atividade produtiva, segundo a lógica do mercado, onde se avalia custos e prazos.
Na cultura do efêmero, o vínculo familiar pode amarrar atrapalhar... correndo-se o risco de que paredes seja construídas e separem ou dificultem as relações mais íntimas, como as de pais e filhos. Entende-se como o caminho para as drogas fica facilitado.
Atribuindo-se socialmente um valor menor para os aspectos importantes da família, ela é tida como um problema particular, relevante apenas para os afetos. Contudo, a família tem caráter suprafuncional, uma política familiar de qualidade é aquela que fortalece o vínculo.
Hoje, fazem parte da Pastoral Familiar “novas famílias”, formas novas de estruturação familiar, o que é um desafio para a consolidação da instituição “família cristã”.
Primeiro desafio – a redução do tempo para conviver empobrece as relações;
Passo – dialogar entre famílias, associações familiares, na tentativa de elaborar práticas para que o capital não domine a família a ponto de desconfigurá-la.
Segundo desafio – a difusão da mentalidade individualista;
Passo – o ser humano, existindo em relação, cultivar a consciência de pertença (à família).
Terceiro desafio – considerar a família mais um interesse, no meio de múltiplos interesses;
Passo – viver a família como vocação, como construção mais importante.
Quarto desafio – a pessoa ser vista somente como a função que desempenha;
Passo – cultivar relações com caráter de totalidade do ser.
Quinto desafio – a lógica do mercado, que faz prevalecer a utilidade, a vantagem. A pessoa sente-se credora de outros membros da família;
Passo – viver a família como o dom sincero de si.
Sexto desafio – a busca da satisfação individualista;
Passo – viver a reciprocidade.
Sétimo desafio – redução da solidariedade para com os parentes;
Passo – é a comunhão que gera o “nós”.
Dom Antonio Augusto Dias Duarte, bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, em sua palestra “O Evangelho sobre o matrimônio e a família – o amor esponsal como fundamento do matrimônio e da família”, nos traz que Deus é uma família e que o matrimônio e a família são bens maiores da humanidade.
Não é qualquer afeto, diz ele, que constitui a relação matrimonial, bem afetivo que deve ser amadurecido através do amor.
O bem material é necessário, porém é preciso recuperar a visão de família desde Deus, pois é ela que influencia a sociedade e não o contrário. Dois são os sacramentos para o bem de todos: o matrimônio, pais educando filhos e vice-versa, e o sacerdócio, que torna visível o que as pessoas vivem no casamento.
Como projeto de Deus, casar e constituir família tem seis pilares:
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Que haja comunidade de vida – vida em comum;
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Estabelecimento de relação entre homem e mulher;
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Decisão livre de ambos;
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Caráter indissolúvel;
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Transmissão de vida, revertendo para o bem da humanidade;
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Ajuda recíproca em ambiente de gratuidade.
A nova evangelização consiste em evidenciar a beleza da vida em família. Evidenciar que o amor esponsal é abrir as relações de intimidade um para o outro. Em família o amor é fecundo, nem sempre fértil.
Evangelizar é construir uma cultura sadia de casamento, ensinar o amor fiel, a não terceirização da formação dos filhos.
A família traz benefícios à sociedade. Para que novas engenharias de famílias acontecem, tem-se atacado a mulher, pois é ela quem humaniza a sociedade.
A saúde pessoal envolve: Deus, o outro, eu mesmo e o mundo. Quando algum aspecto é ferido, tornamo-nos mais um, não alguém.
Vale a pena “ser” família, não “ter” uma família. O valor da família é de sempre!
Nosso lema: Na casa de Deus somos família.
Agimos para que as famílias sejam participativas, partilhem experiências e sejam capazes de se comprometerem com seus integrantes e com o bem comum. Por isso, nosso desafio é constante e exige integração. Somos pastoral ao encontro de outras pastorais.
Trabalhamos em equipe e entendemos que com diálogo, abertura e tomada de decisões conjuntas crescemos todos.
Fortemente ligados à pastoral catequética, dando continuidade à tarefa primeira da família de ser Igreja doméstica e missionária, auxiliamos na condução das crianças e adolescentes em sua formação cristã.
Buscamos conduzir os jovens à alegre e responsável preparação para o matrimônio. Cada noivo(a) é convidado(a) a participar da vida paroquial, a aprofundar sua formação cristã e a reconhecer-se como evangelizador. Então, como casal, dedicar-se plenamente à vida conjugal e familiar. Nas várias situações que possam enfrentar, oferecemos a oportunidade de aconselhamento, tendo como modelo a Família de Nazaré.
Nossas ações nos possibilitam cumprir o nosso apostolado na formação cristã das crianças e jovens e sermos para as famílias um recurso onde encontrem orientação para suas diversas e complexas situações.
• Encontros com Pais dos Catequizandos e Festa Junina, atividades conjuntas com a Catequese;
• Campanha “Nenhuma família sem Bíblia”, atividade conjunta com a Catequese;
• Biblioteca da Boa Leitura, atividade conjunta com a catequese;
• Encontros do Advento, atividade conjunta com a catequese e integradora das pastorais;
• Liturgia do Domingo de Ramos, atividade integradora das pastorais;
• Acolhimento aos casais que se preparam para o matrimônio.
• Datas e horários das Reuniões de equipe da Pastoral Familiar: nas terças-feiras que antecedem o segundo domingo de cada mês, no horário das 20h, no Centro Catequético. Dias 05/03 (quarta-feira*), 08/04, 06/05, 03/06, 08/07, 05/08, 09/09, 07/10, 04/11 e 03/12 (quarta-feira*).
*(excepcionalmente na quarta-feira, devido ao carnaval e à preparação do Natal, respectivamente)
• Missa das 18h30min do segundo domingo de cada mês, dedicada às famílias.
• Domingo de Ramos, liturgia com a participação de integrantes de várias pastorais – no dia 12/04, missa das 15h 30min e, no dia 13/04, missas das 7h30, 10h, 14h, 15h30, 18h e 20h.
• Encontros de advento: atividade conjunta com a catequese e integradora das pastorais durante o mês de dezembro, nas semanas que antecedem o Natal.
• Acolhimento aos noivos – na manhã do sábado que antecede ao casamento.
. Apoio à catequese.
Podes consultar documentos da Igreja sobre a Pastoral Familiar nos seguintes endereços:
Familiaris Consortio (Clique aqui|
Evangelho da Vida (Clique aqui!)
Carta às famílias (Clique aqui!)
Diretório da Pastoral Familiar (Clique aqui!)
Equipe:
Ana e Vandré; Cássia e Luís Protásio; Cláudia e Adriano; Elizabete e Miguel; Maria Lúcia e André; Maria Helena e Léo; Michelle e Cristiano; Priscilla e Diego; Rita e Vanderlei; Tânia e Nilton e Sandra e Vilmar
Pastoral Catequética
“No centro da catequese encontramos essencialmente uma Pessoa, a de Jesus Cristo de Nazaré, Filho único do Pai”...
Novo Catecismo da Igreja Católica (1992)
A catequese (do latim tadio catechesis, por sua vez do grego ,significa "instruir a viva voz") é a parte principal do rito de iniciação cristã, em que a pessoa iniciada ouve o anúncio do Evangelho.
Ela é parte da ação evangelizadora da Igreja que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina como também da vida, levando a uma consciente e ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica. Segundo o Documento de Puebla (1979) e a afirmação dos Bispos do Brasil, a catequese é um processo de educação da fé em comunidade, é dinâmica, é sistemática e permanente.
A missão do catequista é promover entre a Pessoa de Jesus e o catequizando um encontro pessoal.
A verdadeira catequese promove um encontro com Jesus.
Como Jesus disse a Pedro, fala hoje também a nós “não temas”. De fato, quem ama não teme nada porque o Espírito Santo é Espírito de fortaleza e de coragem. Jesus renova nossa força e reanima nossa vida e nos chama a uma vida de comunhão com sua pessoa que nos conduz a vive também uma vida de doação, particularmente da missão de transmitir e de educar na fé os homens e mulheres de boa vontade, que buscam sinceramente a Deus.
Quem assume a catequese se dispõem no discipulado vivendo uma experiência mais próxima e profunda com Deus, imitando aquele que na história é a imagem fiel do Deus vivo e verdadeiro Jesus de Nazaré, o Cristo Senhor. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12).
Não há testemunho verdadeiro sem imitação dos gestos de amor de Jesus, nisso somos reconhecidos como seus discípulos e, também, como seus catequistas.
Pastoral da Benção
A literatura bíblica e a religião oferecem um claro ponto de partida para o estudo da benção na tradição cristã.
Os contextos que envolvem a benção ressaltam a participação na vida com a comunidade humana.
Quando Deus abençoa por meio dos homens, o que está em jogo sempre é a promessa do seu auxílio, o anúncio da sua graça, a proclamação de sua fidelidade e do seu poder.
A bênção, quando praticada, atualmente, em nossa paróquia, tem como objetivo ressaltar a participação da vida com Deus junto aos paroquianos e a responsabilidade nos torna instrumento para afirmar, nutrir e contribuir com a espiritualidade junto aos mesmos. Ela implica fraternidade, partilha, compreensão, fé, carinho e, sobretudo, amor.
Início da Pastoral da Benção na Paróquia:
Na década de 1990, o Frei Irineu Costella, após a Santa Missa, abençoava, individualmente, com imposição das mãos, as pessoas presentes que o procuravam para receber a bênção.
A cada dia, a procura dos fiéis pela mesma era sempre maior, aumentando dia-a-dia. Por esta razão, o Frei Irineu convidou um grupo de paroquianos que já atuavam na igreja para ajudá-lo, formando-se assim, a
O que foi exigido:
Preparação através de cursos relacionados à bênção.
Iniciantes:
João Vicente Moreira, Delci Dutra, Manoel Carlos Bueno, e os falecidos: Obaldino de Deus Vieira, João de Castro, Enor Brum e Arno Heck.
Após a conclusão do curso, os acima relacionados foram apresentados à comunidade durante a celebração da Santa Missa. Foram ungidos com óleo na palma das mãos, renovando assim seu compromisso com Deus. Receberam seu jaleco e tornaram-se Ministros da Benção.
Devido ao aumento cada vez maior de paroquianos solicitando a bênção, o Frei Irineu convidou um grupo de mulheres que receberam a mesma preparação realizada com os homens.
Foi, então, elaborada uma programação com horários e dias nos quais os Ministros devem atuar.
As reuniões são realizadas bimestralmente após a realização da Santa Missa da primeira sexta-feira do mês.
Além disso, também são realizados encontros de confraternização.
Também, quando solicitados, os Ministros abençoam objetos pessoais, religiosos, carros e residências.
Alda A. Galego , Celina C. da Rocha, Delci. G da Dutra, Doraci P. de Oliveira, Edenir Helena S. Silva, Ester C. Varisco, Hedwig Arnold, Maria Castilhos, Maria da Glória Brum, Maria Walkiria Steffens, Manoel Carlos Bueno, Terezinha A. Schwarz, Constantina Anflor, Iêda G. Donelli, Neida O. Carrion, Neusa M. Telles e Zilda de Castro.
Coordenadora Maria Helena P. Rico
Fone: (51) 3233-3441 / (51) 9969-2066
Pastoral do Batismo
A Pastoral do Batismo prepara para o sacramento do Batismo, um sinal que, pelo poder do Espírito Santo, nos faz participar da família de Deus, que é a Igreja Missionária, para vivermos como verdadeiros filhos seus, irmãos entre nós.
Tem como objetivos, preparar pessoas adultas, principalmente os pais, junto com os padrinhos, para que tenham consciência da importância do Sacramento do Batismo, como iniciação cristã. A fim de educar os filhos na fé da Igreja e receber os demais Sacramentos.
Francisco Luiz R. Lhullier, Jacira Lhullier, Elimar T. Janz, Clelia Mirte Janz, Celso Nascimento, Rosa Nascimento, Almedorino Mativi (Doro), Zulmira S.R.Mativi, Carlinhos de Oliveira, Sueli de Oliveira, Geovani Leite, Cristiane Vizzi Martins, Geneci Friolim Nogueira, Luciane Pimentel Schuch, Adinor Pansera e Nilza Pansera
Pastoral do Dízimo
Recebe, Senhor, o meu dízimo! Não é uma esmola, porque não és mendigo. Não é uma contribuição porque não precisas dela. Esta importância representa, Senhor, meu reconhecimento, amor e participação na vida da comunidade. Pois tudo o que tenho: a vida, a família, a natureza, os rendimentos... recebi de Ti. Muito Obrigado por tudo, Senhor. Amém!
"Saibam de uma coisa: quem semeia com mesquinhez, com mesquinhez há de colher. Cada um dê conforme decidir em seu coração, sem pena ou constrangimento, porque, Deus ama quem dá com alegria. Deus pode enriquecer vocês com toda espécie de graças, para que tenham sempre o necessário em tudo e ainda fique sobrando alguma coisa para poderem colaborar em qualquer boa obra." (2ªCor 9,6-8)
10 Mandamentos do dizimista
1 - Sou dizimista porque amo a Deus e amo o meu próximo. (2Co 9,7);
2- Sou dizimista porque reconheço que tudo recebo de Deus. (Sl 23; 1Co 4,7);
3- Sou dizimista porque minha gratidão a Deus me leva a devolver um pouco do muito que recebo. (Lc 17, 11-19);
4- Sou dizimista porque aceito como palavra de Deus o que leio na Bíblia. (Ml 3,10; Lc 21,14);
5- Sou dizimista porque creio, e confio, em Deus Pai. (Mt 6,25-31);
6- Sou dizimista porque o ato de partilha irá matando o meu egoísmo. (Lc 12,16-21; Pd 4,8);
7- Sou dizimista porque creio na vida cristã em comunidade. (Mt 18,20);
8- Sou dizimista porque Deus, o único pai rico, não quer ninguém passando necessidade. (Mt 25,40);
9- Sou dizimista porque gosto de viver em liberdade e alegria. (Jo 14,1-5; Mt 25,34);
10- Sou dizimista porque quero ver minha comunidade crescer e minha Igreja testemunhar o Evangelho de Jesus no mundo inteiro. (Mt 28,19-20; Mc 16,15).
Pastoral dos Surdos
Em 1956 foi fundado o Instituto EPHETTA, atual Escola de Educação Especial para Surdos Frei Pacífico, pela Congregação das Irmãs Franciscanas de nossa Senhora Aparecida, com isso deu-se início a formação cristã às pessoas Surdas.
Em 1984 este movimento interno da Escola, fortaleceu-se e passou a constituir-se uma Pastoral, várias pessoas, Leigos, Religiosas, Religiosos e Padres se envolveram com esta Pastoral animando-a e promovendo a formação integral de crianças, jovens e adultos.
Nesse período muitas conquistas foram alcançadas, e desafios enfrentados e, hoje, estando presente nas seguintes cidades: Canoas, Caxias do Sul, Guaíba, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas e Porto Alegre. Estas comunidades desenvolvem ações de acordo com as possibilidades locais.
Em Porto Alegre entre os anos de 1984 à 2002 teve sua sede em três Paróquias: São Geraldo; Espírito Santo e Nossa Senhora das Dores. Em 2003 o Pároco da Paróquia Santo Antônio, Frei Irineu Costela- OfmCap, acolheu a Pastoral dos Surdos nesta Paróquia, onde está até hoje.
A Pastoral dos surdos é uma ação da Igreja Católica que tem como princípio e fundamentação no próprio projeto de vida e da pessoa de Jesus Cristo relatada no texto de Marcos 7, 32-35 – “Levaram então a Jesus um homem surdo e que falava com dificuldade, e pediram que Jesus pusesse a mão sobre ele. Jesus se afastou com o homem para longe da multidão; em seguida pôs os dedos no ouvido do homem, cuspiu e com a sua saliva tocou a língua dele.Depois olhou para o céu, suspirou e disse: ‘Efatá!’, que quer dizer: ‘Abra-se!’. Imediatamente os ouvidos do homem se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade.”
• Anunciar Jesus Cristo às Comunidades de Surdos, presentes nos Regionais do Brasil através dos agentes de evangelização (catequistas e coordenadores);
• Possibilitar aos surdos um espaço dentro da Igreja Católica, assumindo diversos serviços e de ministérios;
• Dar testemunho de vida cristã dentro da Comunidade, buscando eliminar o preconceito, o individualismo e a discriminação, presente ainda hoje nas famílias, nas escolas, no mundo do trabalho e nas Igrejas;
• Conhecer os meios de comunicação do surdo, particularmente a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), instrumento e mediação do diálogo com os outros e com Deus;
• Respeitar a identidade e a cultura dos surdos brasileiros e de outras comunidades de surdos do mundo, a fim de valorizar a vida e todas as suas potencialidades.
1º, 2º e 3º sábado do mês, às 14h, no Centro de Pastoral Frei Pacífico
3º sábado do mês, na Paróquia Santo Antônio, às 15h30min
Pastoral do Surdo (Clique aqui!)
Pastoral Litúrgica
“A obra da salvação, continuada pela Igreja, se realiza na liturgia.” (Sc,6)
Liturgia é uma palavra da língua grega que quer dizer: Ação do povo, ação em favor do povo. É a ação de um povo, reunido na fé, em comunhão com toda a Igreja, para celebrar o Mistério Pascal – Morte e Ressurreição de Cristo, presente na Assembleia, oferecendo-se ao Pai.
A Liturgia é o momento culminante da vida cristã, pelo qual, como irmãos, unidos na mesma fé, nos encontramos com Deus nosso Pai e lhe rendemos graças por todas as maravilhas. Quando mais profundo e significativo for o encontro com os irmãos, tanto mais profundo e significativo será o encontro com Deus.
* Estar integrada a comunidade para conhecer profundamente sua vida, cultura, história e caminhada; seus problemas, angústias e sofrimentos; suas conquistas, avanços, anseios e esperanças, a fim de inseri-los no mistério Redentor de Cristo;
* Despertar, organizar, formar e animar a vida litúrgica da Paróquia;
* Estudar e aprofundar a liturgia em suas fontes que são os documentos e orientações da Igreja;
* Coordenar e assessorar as equipes de celebração;
* Fazer a ligação da liturgia com outras pastorais e representar a liturgia no Conselho Paroquial;
* Adquirir e divulgar livros e revistas litúrgicas;
* Cuidar da espiritualidade e mística de equipe, com momentos de oração, celebrações, partilha de experiências de fé e de vida;
* Avaliar periodicamente, junto com as equipes de celebração, a vida litúrgica da Paróquia;
* Fazer do lugar da celebração um lugar do povo, agradável, familiar, acolhedor, onde aconteça a experiência mais profunda do amor fraterno;
* Trabalhar sempre em perfeita sintonia com a Pastoral do Canto;
* Distribuir as diversas partes da celebração com antecedência, possibilitando a necessária preparação de cada um;
Passos para preparar uma celebração:
* Situar a celebração no tempo litúrgico;
* Ver acontecimentos da vida da Igreja e do povo a serem inseridos na celebração;
* Leitura e reflexão dos textos bíblicos;
* Exercício da criatividade troca de ideias e coleta de sugestões em vista da preparação da celebração;
* Elaboração do roteiro da celebração;
* Distribuição das responsabilidades.
Local de reunião: Centro catequético da Paróquia
Dia: Terceira quinta-feira do mês
Horário: 19h45min
Serviço dos Guardiães
Significado do Serviço dos Guardiães
1. Na história das religiões, incluindo o Judaísmo e o Cristianismo, sempre se cultivou o CUIDADO dos templos como espaços sagrados de encontro com Deus e expressão religiosa de um povo. - Ler: Lc 2,22-38
2. Nos últimos anos a Igreja está insistindo muito no exercício da ACOLHIDA, como uma das necessidades mais urgentes, em vista da evangelização. As muitas formas de acolhida e indiferença são a portas de entrada ou saída das pessoas da Igreja.
3. Em nosso momento chamado de pós modernidade, o fenômeno do isolamento e da indiferença aumenta muito e isto causa prejuízos imensos às pessoas e às instituições. A Igreja tem uma grande missão especial na valorização das pessoas e da renovação da convivência humana.
1. A primeira ação, ao chegar na Igreja é procurar fazer o ato de adoração ao Santíssimo Sacramento.
2. Procurar o crachá e o livro dos visitantes na secretaria Paroquial.
3. Recolher os folhetos de canto que estão nas mesinhas de entrada da Igreja e levar à secretaria. Ordenar os demais folhetos e santinhos e eliminar correntes e outros folhetos que nada tem de oficial.
4. Procurar saudar e acolher as pessoas dando boas vindas e desejando que se sintam em casa. Caso alguém busque informações é bom indicar onde está a secretaria, o Frei que atende confissões, aconselhamento e dá bençãos, onde é a sala do Pároco, caso alguém procure, o velário e os banheiros.
5. Cuidar para que ninguém faça desordem ou perturbe o ambiente de respeito e oração.
6. Se for possível conhecer e orientar os visitantes sobre os vitrais, as imagens, o túmulo do Frei Antônio.
7. Caso alguém venha trazer doações para a ação social, encaminhar para a secretaria...
8. Para os pedintes é preciso ter uma orientação clara, bem educada, mas firme. A ação social vai atender uma vez por mês aos que estiverem CADASTRADOS (3ª quinta-feira do mês à tarde). Precisamos trabalhar a caridade organizada.
9. Informar os horários de Missa: (Clique aqui para ver os horários!)
Singulares com Cristo
O Movimento Ecumênico, “SINGULARES COM CRISTO” oriundo do EC. (Encontro com Cristo) na Paróquia São Antônio do Partenon, integra o Movimento Ecumênico de Porto Alegre e outros municípios: Esteio, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Hamburgo Velho que congrega as Igrejas Cristãs Históricas:
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ICAR - Igreja Católica Apostólica Romana;
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IECLB - Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil;
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IEAB - Igreja Evangélica Anglicana do Brasil.
Com uma caminhada de 19 anos, objetiva reunir pessoas “singulares”: viúvos (as), solteiros (as), descasados (as), religiosos (as) que tenham mais de 25 anos de idade, independentes de seu credo religioso.
Esses grupos promovem e realizam encontros de convivência fraterna para estudos e debates de temas atuais direcionado ao bem comum, identificados com a proposta ecumênica de Jesus Cristo segundo Jo 17,21, “...que todos sejam um...para que o mundo creia”.
Com a graça do Espírito Santo atingiremos este Ideal!
Equipe: Adelso Antoniazzi, Ana Luiza Nunes da Rosa, Berenice Pimentel, Celina Rocha (coordenadora), Constantina Anflor, Cyrilla Seixas, Gecy Cristina Walcher, Hedwig Arnold, Iara Guterres, Ieda Donelli, Iracy Bocca, Ivone Terezinha Corrêa, Izaltina Silveira, Juacema Siqueira, Maria Gonçalves, Maria de Lurdes Silva, Maria Elisa Bogorny, Maria Ligia Dornelles (metodista), Noema das Neves, Nadir Costa Rosa, Neusa Telles, Suleima Duarte, Terezinha Schwarz, Victória Rossato, Vilma Porto e Irmã Maria Inês Ant.
Aguarda atualização
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